Et tu medicus?
Et tu medicus?
Diz-se que quando Julio César foi assassinado por um grupo de senadores entre eles o seu protegido Marco Bruto, teria dito: Et tu Brutus? Também tu, Bruto?
E nós dizemos: Et tu medicus? Também tu médico?
Nos últimos dias temos recebido alguns e-mails de ONGs pró-vida sobre o documento enviado pelo Colegiado do Conselho Federal de Medicina (CFM) sugerindo a descriminalização do aborto até o terceiro mês.
Devemos dizer que esta atitude por parte de médicos que fizeram o voto de Hipócrates de nunca prejudicar a vida – primum non nocere – é realmente estranha. Se o voto que todo médico se destina essencialmente a não utilizar tratamentos que possam prejudicar o paciente, mais estranho ainda é ele ser ignorado quando se faz um procedimento que, além de destruir um ser vivente, vai prejudicar, pelo menos, psicologicamente, a mulher que fez o aborto e talvez para toda a vida.
A desculpa bem esfarrapada será a dos casos de mulheres que fazem abortos clandestinos e em condições que colocam a sua vida em risco. Entendemos que se isso é uma tragédia não é tornando o aborto acessível que essa situação será resolvida. Pensamos que os recursos utilizados para providenciar abortos em série deveriam ser usados na divulgação de métodos contraceptivos e em educação. Tratar o aborto como um método contraceptivo é um menosprezo perante a vida.
Apresentamos abaixo um excerto de um documento de repúdio de uma ONG pró-vida:
“Na tentativa de justificar a iniciativa, o presidente do CFM afirma em sua página que a restrição à 12ª semana motiva-se em que “a partir de então o sistema nervoso central já estará formado”. Surpreende que um médico possa dizer isso. Deixando de lado o fato de que a dignidade humana independe da formação de sistema nervoso, qualquer estudante do segundo ano de Medicina já aprende, em suas aulas de embriologia, que os doze pares de nervos cranianos se formam durante a quinta e a sexta semanas do desenvolvimento. Que na nona semana ocorre a inervação dos músculos, e a criança em formação salta dentro do útero, exercitando perninhas e bracinhos, organizando as conexões nervosas. Que na décima semana de gestação o embrião está praticamente todo formado e, a partir daí, haverá basicamente a maturação e crescimento dos órgãos e sistemas do bebê.
Justifica-se o aborto com base em uma pretensa “autonomia da mulher”. Desconsidera-se, assim, o direito à vida, primeiro de todos os direitos, cláusula pétrea da nossa Constituição.
… A verdadeira solução do problema do aborto está na prevenção, no trabalho educativo para que se evite gravidez indesejada, no apoio à mulher que se encontra em situações difíceis, na vigilância pública de clínicas clandestinas e na devida punição dos responsáveis por elas.
Se o aborto é o problema, o aborto não pode ser a solução.”
O livro da Rev. Neroli Duffy, Quero Nascer, é uma boa leitura par conhecer os nossos ensinamentos sobre o aborto. Vejam um excerto:
“Quando um pai e uma mãe abortam um filho, estão abortando o potencial vivo que está nessa criança desde o momento da concepção. A criança está no ventre – e a alma que já faz parte daquele corpo – tem consciência, tem a percepção do pai e da mãe, e deseja nascer e realizar a sua missão na vida. Esta é a razão mais profunda porque o aborto é e sempre foi contra a lei de Deus.
Quando compreendemos a continuidade da alma, compreendemos que a ‘criança-homem’ no ventre é uma alma madura capaz de pensamentos complexos e sentimentos profundos. Apenas o corpo está por desenvolver. O corpo do bebê, o maior milagre da dádiva de amor de Deus ao homem e à mulher, é uma nova casa em que a alma entrará e se integrará durante o período que vai da concepção ao nascimento. A alma, ligada a esta forma frágil, pede entrada na vida pelos portais do nascimento e, todavia, está sem defesa e à mercê dos pais e da sociedade.
Seja qual for o argumento, de acordo com uma perspectiva espiritual, no momento da concepção começou uma nova vida. Nesse momento, o Espírito começa a entretecer-se como parte do tecido do corpo que se desenvolve no ventre – uma alma única, um ADN único, um potencial único.
Deus não se limita e enfiar uma alma num corpo tal como enfiamos uma almofada numa fronha. A integração da alma com o corpo em desenvolvimento é um processo complexo.”
Pedimos a todos que nos leem que façam as suas orações para que esta lei nunca venha a ser aprovada no Brasil. Sabemos que o carma dessa decisão pesará sobre o país e sobre todos que nada fizeram para evitar essa aprovação. Escrevam aos seus deputados e senadores repudiando essa agressão à vida e sugiram que ao invés de clínicas de aborto se criem clínicas de atendimento a grávidas dando apoio e ajuda durante uma gravidez não desejada e ensinando métodos preventivos.
FRATERNEWS
http://summit.org.br/fraternews/index.php/2013/04/02/et-tu-medicus/
Et tu medicus?
Diz-se que quando Julio César foi assassinado por um grupo de senadores entre eles o seu protegido Marco Bruto, teria dito: Et tu Brutus? Também tu, Bruto?
E nós dizemos: Et tu medicus? Também tu médico?
Nos últimos dias temos recebido alguns e-mails de ONGs pró-vida sobre o documento enviado pelo Colegiado do Conselho Federal de Medicina (CFM) sugerindo a descriminalização do aborto até o terceiro mês.
Devemos dizer que esta atitude por parte de médicos que fizeram o voto de Hipócrates de nunca prejudicar a vida – primum non nocere – é realmente estranha. Se o voto que todo médico se destina essencialmente a não utilizar tratamentos que possam prejudicar o paciente, mais estranho ainda é ele ser ignorado quando se faz um procedimento que, além de destruir um ser vivente, vai prejudicar, pelo menos, psicologicamente, a mulher que fez o aborto e talvez para toda a vida.
A desculpa bem esfarrapada será a dos casos de mulheres que fazem abortos clandestinos e em condições que colocam a sua vida em risco. Entendemos que se isso é uma tragédia não é tornando o aborto acessível que essa situação será resolvida. Pensamos que os recursos utilizados para providenciar abortos em série deveriam ser usados na divulgação de métodos contraceptivos e em educação. Tratar o aborto como um método contraceptivo é um menosprezo perante a vida.
Apresentamos abaixo um excerto de um documento de repúdio de uma ONG pró-vida:
“Na tentativa de justificar a iniciativa, o presidente do CFM afirma em sua página que a restrição à 12ª semana motiva-se em que “a partir de então o sistema nervoso central já estará formado”. Surpreende que um médico possa dizer isso. Deixando de lado o fato de que a dignidade humana independe da formação de sistema nervoso, qualquer estudante do segundo ano de Medicina já aprende, em suas aulas de embriologia, que os doze pares de nervos cranianos se formam durante a quinta e a sexta semanas do desenvolvimento. Que na nona semana ocorre a inervação dos músculos, e a criança em formação salta dentro do útero, exercitando perninhas e bracinhos, organizando as conexões nervosas. Que na décima semana de gestação o embrião está praticamente todo formado e, a partir daí, haverá basicamente a maturação e crescimento dos órgãos e sistemas do bebê.
Feto de 12 semanas
Justifica-se o aborto com base em uma pretensa “autonomia da mulher”. Desconsidera-se, assim, o direito à vida, primeiro de todos os direitos, cláusula pétrea da nossa Constituição.
… A verdadeira solução do problema do aborto está na prevenção, no trabalho educativo para que se evite gravidez indesejada, no apoio à mulher que se encontra em situações difíceis, na vigilância pública de clínicas clandestinas e na devida punição dos responsáveis por elas.
Se o aborto é o problema, o aborto não pode ser a solução.”
O livro da Rev. Neroli Duffy, Quero Nascer, é uma boa leitura par conhecer os nossos ensinamentos sobre o aborto. Vejam um excerto:
“Quando um pai e uma mãe abortam um filho, estão abortando o potencial vivo que está nessa criança desde o momento da concepção. A criança está no ventre – e a alma que já faz parte daquele corpo – tem consciência, tem a percepção do pai e da mãe, e deseja nascer e realizar a sua missão na vida. Esta é a razão mais profunda porque o aborto é e sempre foi contra a lei de Deus.
Quando compreendemos a continuidade da alma, compreendemos que a ‘criança-homem’ no ventre é uma alma madura capaz de pensamentos complexos e sentimentos profundos. Apenas o corpo está por desenvolver. O corpo do bebê, o maior milagre da dádiva de amor de Deus ao homem e à mulher, é uma nova casa em que a alma entrará e se integrará durante o período que vai da concepção ao nascimento. A alma, ligada a esta forma frágil, pede entrada na vida pelos portais do nascimento e, todavia, está sem defesa e à mercê dos pais e da sociedade.
Seja qual for o argumento, de acordo com uma perspectiva espiritual, no momento da concepção começou uma nova vida. Nesse momento, o Espírito começa a entretecer-se como parte do tecido do corpo que se desenvolve no ventre – uma alma única, um ADN único, um potencial único.
Deus não se limita e enfiar uma alma num corpo tal como enfiamos uma almofada numa fronha. A integração da alma com o corpo em desenvolvimento é um processo complexo.”
Pedimos a todos que nos leem que façam as suas orações para que esta lei nunca venha a ser aprovada no Brasil. Sabemos que o carma dessa decisão pesará sobre o país e sobre todos que nada fizeram para evitar essa aprovação. Escrevam aos seus deputados e senadores repudiando essa agressão à vida e sugiram que ao invés de clínicas de aborto se criem clínicas de atendimento a grávidas dando apoio e ajuda durante uma gravidez não desejada e ensinando métodos preventivos.
FRATERNEWS
http://summit.org.br/fraternews/index.php/2013/04/02/et-tu-medicus/
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“Se praticardes assiduamente a sintonização com a vossa Presença do Eu Sou e a discriminação por intermédio do vosso Cristo Pessoal, aumentareis a vossa sensibilidade interior para a vontade de Deus bem como a vossa capacidade de distinguir o que é certo do que é errado para vós.”
Mestre Ascenso Jesus Cristo
Universidade do Espírito, pág. 94
“EU SOU o guardião do meu irmão”.
Este é o lema dos vencedores.
Tendo vencido, eles disseram:
“Somos responsáveis, por quem
ainda terá de vencer”.
Mestre Ascenso El Morya
O AMADO MAHA CHOHAN
“Ó Deus, como és maravilhoso!”
Mestre Ascenso Paulo, o Veneziano
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